Todos juntos mobilizados para a Greve Geral do dia 11. A luta unificada é por:

– Rechaço ao PL 4330, sobre as terceirizações.
– Fim do Fator Previdenciário;
– 10% do PIB para a Educação Pública;
– 10% do Orçamento da União para Saúde Pública;
– Redução da Jornada de Trabalho para 40h, sem redução de salário;
– Valorização das Aposentadorias;
– Transporte público e de qualidade;
– Reforma Agrária;
– Suspensão dos leilões de petróleo;

Na próxima quinta-feira (11), centrais sindicais estão prometendo parar o País com greves e manifestações de várias categorias — que vão desde o transporte até a construção pesada — em diferentes Estados. Nesta última semana, o chamado “Dia Nacional de Lutas” começou a ganhar corpo com a confirmação de participação de diversas categorias.

A greve terá participação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas) e CGTB (Central Geral de Trabalhadores Brasileiros). O Movimento dos Sem-Terra e a UNE (União Nacional dos Estudantes) também devem participar.

A pressão que os trabalhadores vêm fazendo teve efeito. Depois de mais de três horas de reunião, a CUT e as demais centrais sindicais conseguiram abrir um processo efetivo de negociação e, mais uma vez, adiar a votação do PL 4330 na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A comissão quadripartite – formada por 3 trabalhadores, 3 parlamentares, 3 representantes do governo e 3 empresários – negociam alterações no PL. A comissão se reuniu nesta sexta, 5, e reúnem-se dias 8 e 9 de julho.

Dia 11 de julho haverá manifestação nacional, convocada pela CUT e todas as demais centrais sindicais, com o tema “Pelas Liberdades Democráticas e pelos Direitos dos Trabalhadores”.

 

Fonte: Contraf-CUT
 


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