Adilson Barros, diretor da Contraf-CUT, diz que é preciso falar mais sobre o tema

 

Nesta quarta-feira (1º de dezembro) é realizado o Dia Mundial de Luta contra a AIDS. A data é oportunidade para apoiar as pessoas envolvidas na luta contra o HIV e melhorar a compreensão do vírus como um problema de saúde pública global. Esse dia também tem a função de auxiliar no combate contra o preconceito que os portadores de HIV sofrem na sociedade por causa da doença.

“É preciso falar mais sobre o tema. Ainda existe um estigma sofre a doença, que atinge nós LGBTs. Então, é necessário aumentar o investimento no atendimento, intensificar a propaganda de forma positiva para barrar o preconceito em torno de quem vive com HIV. São mais de 1 milhão de pessoas infectadas desde 1980, segundo registros e com uma tendência de aumento de casos. Por isso, a necessidade de ampliar acesso às informações, principalmente nas escolas e local de trabalho. Portanto, prevenção e tratamento adequado, permite aos soropositivos uma vida normal e longeva. Esta luta para combater é de toda sociedade”, afirmou o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro (Contraf-CUT) e militante do movimento LGBTQIA+, Adilson Barros.

A data foi instituída em 1987, quando a Assembleia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), oficializou o 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids. No Brasil, um ano depois, o Ministério da Saúde oficializou a data, que passou a ser um símbolo mundial no combate à doença.

Fonte: Contraf-CUT


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