A Caixa completa neste 12 de janeiro 162 anos de história e conseguiu se manter, ao longo de sua história, como o principal agente de políticas públicas do Governo Federal.

Depois de um 2022, além dos constantes ataques à sua estrutura, a Caixa vivenciou um dos piores acontecimentos de sua história. Vítimas de constantes assédios moral e sexual, empregadas do banco denunciaram o então presidente Pedro Guimarães. Também nas eleições, o banco público foi usado como ferramenta política pelo então presidente Jair Bolsonaro.

Apesar de todos os ataques sofridos nos últimos seis anos, a luta dos trabalhadores e das trabalhadoras da Caixa e da população brasileira ajudaram a manter o caráter de um banco público, fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas sociais.

A chegada de um novo governo e a retomada da democracia trazem a esperança do banco resgatar seu papel social, como uma empresa forte, valorizando seus empregados e atuante na reconstrução do país. Para corroborar com esse desejo neste dia 12 de janeiro a nova presidenta da Caixa – a ex-presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica (Fenae) – Rita Serrano, tomará posse.

Trabalho social e essencial

O trabalho da Caixa mostrou-se fundamental em momentos de crise, como na pandemia da Covid-19. Foram os trabalhadores do banco que estiveram à frente, junto à população, para a liberação do auxílio emergencial. A dedicação dos empregados da Caixa fez com que esse recurso chegasse às mãos de quem mais precisou dele.

Ao comemorar seu aniversário, a Caixa retoma novamente seu caráter social, essencial à população, esperando também o reconhecimento dos trabalhadores e seus direitos.


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