O livro sobre a história do Sindicato dos Bancários foi entregue para Luiz Marinho

O ministro do Trabalho e Emprego veio ao Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, 20 de março, para debater formas de combate ao trabalho análogo à escravidão. Após visitas em Bento Gonçalves, município onde foi identificado caso de trabalho degradante relacionado às vinícolas, cumpriu agenda de reunião com lideranças sindicais em Caxias do Sul.

O Fórum de Centrais Sindicais entregou ao ministro uma cópia da carta tirada ao final do Seminário “Trabalho decente, sim! Trabalho escravo, não!”, realizado no último dia 14 de março na cidade.

Reconstrução do Brasil

Luiz Marinho destacou o trabalho de construção e reconstrução da estrutura e do próprio Ministério do Trabalho e relatou que isso vem sendo feito desde os primeiros dias do governo Lula. Segundo o ministro, os casos de trabalho análogo à escravidão vinham crescendo nos últimos anos, mas não havia interesse em combater a prática. “O crescimento do trabalho escravo no país é resultado da reforma trabalhista e da permissão da terceirização em larga escala”, destacou.

Marinho falou sobre a importância de uma reforma tributária que traga equilíbrio na cobrança de tributos, viabilizando recursos para a implantação de políticas públicas.

O ministro conclamou os movimentos sociais, sindicatos e sociedade para participarem e ajudarem a impulsionar a reconstrução do Brasil.

Destaque para os bancários

O Coordenador da Secretaria de Organização e Políticas Sindicais do Sindicato dos Bancários de Caxias do Sul e Região, Nelso Bebber, fez a entrega de um exemplar do livro que traz a história de 80 anos do Sindicato. O livro, de autoria de Marcelo Caon, antigo integrante da diretoria, traz também a história do sindicalismo no mundo e no Brasil.

 

 

 


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